quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

IMAGENS QUE VIRARAM ROTINA NO BRASIL

 A PM chora seus mortos e se vangloria de suas execuções. No Brasil, a ideologia é "BANDIDO BOM É BANDIDO MORTO", mas...mas... não vimos nenhum ladrão de gravata ser executado, apenas os pé de chinelo que trabalham para o cartel. 
As chacinas não param de acontecer. Tudo isso é cria de um sistema podre, que não cuida de suas crianças, seus jovens, e submete a todos ao caminho do crime. As policias por sua vez, trabalham para os chefes de carteis, e assim sendo apenas cumprem ordens. Ordens essas, muitas vezes que ferem a Lei, e transforma o policial num JAGUNÇO, ou num carrasco, que executa sentenças a mandado do chefe, sem que, o executado seja submetido a um processo com direito de defesa. VEJAM A EXECUÇÃO DE FERRUGEM, NA CIDADE DE PRES. FIGUEREDO NO AMAZONAS. Foi até filmada. As causas da execução estão debaixo de muitas chaves, num bunker, onde ninguém tem acesso. Isso tem que mudar. A sociedade precisa se organizar, para elaborar novas Leis, novos sistemas politicos sociais, onde as Policias, sejam de fato e de direito policias e não JAGUNÇOS DO CHEFE.


TIRA VIDAS SEM LIMITES – Zedival Poeta
 Esse abandono, leva nossas crianças a marginalidade. Mães solteiras, pais desajustados, falta de capacitação profissional, prostituição desenfreada, drogas banalizadas. Isso é o caminho da marginalidade que vivemos. AS POLICIAS PRECISAM DEIXAR DE SER REPRESSIVAS E SE TRANSFORMAREM EM EDUCATIVAS.
 Qual é o futuro desses pequenos brasileiros?... jogados a sorte, expostos aos aproveitadores da necessidade. Em 2012/2013, escrevi muitos artigos sobre a COPA E AS OLIMPÍADAS, até lancei a campanha do boicote e falei varias vezes que o resultado seria justamente esse que ai esta;elefantes brancos sem manutenção e estados quebrados. Entenderam agora ?... fui duramente criticado, como sempre fazem nas minhas matérias. Na época do tal IMPEACHMENT então, hiiiiiiiiii... sem gosto de falar o que ouvi e o que passei.

Aproveitei uma matéria do doutor Duciran Van Marsen Farena, procurador de justiça da Paraíba, denominada TIRA VIDAS II, e adaptei uma roupagem em cima dela. A matéria bombou na rede. Em contra partida vieram as famosas represálias de sempre, coisas da aristocracia colonial. O resultado foram os Perfis removidos. PERSEGUIÇÃO, CENSURA, ISSO É O QUE TEMOS NESSE PAÍS, ENTREGUE AOS BANDIDOS.
Essa é a foto do PM morto na Paraíba, atropelado numa blitz, por um play boy, filho de um empresario que manipula até o judiciário daquele estado. Esse não é o único que goza desse privilegio. Existem muitos outros. O estado ainda mantem a patentes do "CORONÉ", dos tempos de Lampião.


 Estamos tentando recupera-los. Isso nos obrigou a trazer parte da historia do passado, do nordeste cosmopolita, onde até hoje, prevalece as capitanias hereditárias dos “Coroné”. -  O avo do play boy atropelador, que aparece na historia como pessoa de índole transparente, em cuja adolescência, foi pastorador de burros, cavalos e mulas, no terreno da Simeão Leal, na cidade de Campina Grande-PB, onde na década de 60, já funcionava o escritório central do grupo empresarial,  tem algumas lacunas que permanecem escondidas por trás das cortinas. No fim da década de 60, quando era office boy da família Ribeiro,  conheci o tal empresário, ainda pessoa simples.  Tive como chefe, um cidadão de idade avançada, por nome Claudio Chaves,(que me contou historias fantásticas, inclusive sobre a revolução da Paraíba, originada pelo assassinato de João Pessoa. Na época ele era militar do exercito) já aposentado, conhecedor e conhecido do empresário. Ele me confidenciou algumas das estradas variantes da respectiva fortuna. Dentre elas, ficou marcado na minha memoria, a historia dos caminhões que iam levar os produtos de sua empresa, então CAFÉ SÃO BRAZ, na região do Maranhão, Piauí e Pará, e de lá, voltavam carregados de vasilhames, madeira, e outros produtos dentro do disfarce, onde estavam dentro da carga, os produtos da contravenção. Esses caminhões ficavam estacionados num posto de gasolina em frente ao moinho, da Almeida Barreto, até que, tal produto fosse totalmente entregue a seus donos. Segundo confidencias do então ancião, havia ainda um comandante da PM, por alcunha de Cel. João Valdivino,  que dava cobertura a toda operação de contravenção. PASMEM!.... ISSO ACONTECIA EM PLENO REGIME MILITAR. IMAGINEM HOJE!!!... Essas fortunas amealhadas pelo mundo da ilegalidade, sempre tomam o mesmo caminho; Empresas de comunicação, revenda de veículos, Igrejas, e outras empresas de fachada. Por trás delas, vem sempre o envolvimento politico. Nos tempos passados, onde a contravenção era algo temerário àqueles que acreditavam num ser divino, tinham fé e queriam a salvação, esse tipo de contravenção, que leva a outros e outros crimes, era pouco conhecido. Naqueles tempos,  os crimes estavam mais ligados a questões de terra e pela honra da filha deflorada antes do casamento.
O nordeste dos “Coroné” de fazendas, que derramaram  as lagrimas e submeteram ao sofrimento o menino Virgulino Ferreira, que o transformaram no cangaceiro Lampião  é o mesmo dos  caciques que lavam dinheiro  da contravenção em empresas e igrejas.
A historia fala muito do cangaceiro, da execução de sua família por jagunços de fazendeiros pra tomar as terras, pouco falam. Isso gerou o ódio, a sede de vingança, eis que o estado, assim como no caso ventilado nessas matérias, cruza os braço e coloca mascara de soldador. O mesmo acontece com as policias, matam, executam sumariamente o delinquente, o que gera o mesmo ódio em familiares e amigos.

O poder de comando, apenas trocou de lugar e de valores mas continua o mesmo.  A policia que hoje chora a perda de um membro de suas fileiras é a mesma que ajudou e ajuda criar as cobras. Assim como foi  em tempos do Cel. João Valdivino ainda existem outros e outros servindo de freelance e prestando cobertura ao crime organizado. Essa mesma policia, que enxerga a contravenção de uns e divide a de outros, chora quando perde e se vangloria quando ganha, precisa ter apenas uma doutrina;COMBATER O CRIME E PRESERVAR O BEM ESTAR SOCIAL. Os ganhos naturalmente, são bem maiores que as perdas e ainda assim, acham que nesse jogo da insígnia funcional, eles sim, tem poderes de rei e como tal não admitem perder. Nesse jogo do poder, fica difícil saber quem de fato detém o poder. Os que mandam (corruptos e contraventores) ou os comandados (agentes do estado), que estão sempre sobre as ordens daqueles. Resta ao Douto procurador da republica, Duciran Van Marsen Farena, depois desses pequenos esclarecimentos, pedir a quem de direito, uma analise contábil acurada, nas declarações do Imposto de Renda, Física e Jurídica, de todos sócios e empresas envolvidas nesse angu, assim como, fazer a comparação do patrimônio real contabilizado e o patrimônio nominal, para se ter certeza, se ouve ou não, lavagem de dinheiro e crime de sonegação fiscal e se o tal empresário é mesmo digno de transparência. Ou isso não é possível, devido o poder do empresário, a ponto de manipular o judiciário Paraibano?..

 A Polia Militar de todo país, precisa parar de chorar a perda de seus enfileirados, e passar adotar conduta de policia honrada e transparente, lutando para desvincular o recebimento de ordens do executivo estadual, para o Comando das Forças Armadas. Isso, como forças auxiliares, já devia ter acontecido, para o bem de uma nação que chora todo dia e toda hora a perda de seus filhos (55 mil anuais), por falta de uma policia preventiva, educadora, ressocializadora,  ao invés de policia repressiva e envolvida com o crime, pelo viés dos poderosos chefões, a quem estão subordinadas. A perda de um ente, sempre é uma perda. Seja ele policial ou delinquente, é sempre uma perda. Alguém sentirá sua falta, mesmo sendo aquele um recluso. Ninguém nasce criminoso. A grande maioria é fruto de uma sociedade perversa, cheia de ódio, rancor, discriminação, falta de oportunidades e acima de tudo, órfã de educação e cultura social,  PELA FALTA DA PRESENÇA DO ESTADO NA VIDA DE CADA CIDADÃO.


 O Estado corrupto que temos na atualidade, sabe apenas cobrar impostos, desviar recursos, criminalizar a população e jogar uns contra os outros, para se beneficiar com a escalada do crime. É PRECISO REFLEXÃO DE TODOS, até mesmo dos que aqui são criticados, para que se venha construir uma sociedade participativa, fraterna, solidaria, onde todos sejam tratados como cidadãos, gente, seres racionais. Àqueles considerados nocivos e irrecuperáveis, que se crie a pena de morte, com amplo direito de defesa. – Zedival Poeta.


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