BRASIL !... O QUE AINDA ESPERAS ?...
SE QUEREM O FUNDO DO POÇO, COMO ALEMANHA, COREIA DO NORTE, CUBA E VENEZUELA,
CONTINUEM A FRENTE DA TV, ASSISTINDO A REDE ESGOTO. SE QUEREM UM BRASIL ONDE
SUA BANDEIRA TREMULA VIVA, PUJANTE E FAZENDO O PROGRESSO, TE
LEVANTA E VAI A LUTA PELA INTERVENÇÃO. OS RATOS ESTÃO ACABANDO NOSSAS RIQUEZAS.
– Zedival Poeta
Essa matéria da Ana Alice M. Carvalho, é muito boa, entretanto está
longe de atingir o "EXCELENTE". Para atingir o "EXCELENTE",
ela precisaria trazer em seu corpo, a estatística de todos mortos que não
constam da estatística. Pra ser sincero, ninguém é capaz de avaliar quantos
foram executados na área rural. Esses números que ai estão são aqueles que se
tomou conhecimento, por se tratarem de pessoas ligadas diretamente a algum
setor social de relevância. Os pobres coitados que viviam na roça, os
desamparados, aqueles do proletariado suburbano, esses, não estão na
estatística.
(Imagens de cuba, antes de Fidel.)
Ao meu ver, os maiores crimes desse regime, foi a transformação de CUBA,
que era uma ilha promissora, com boa qualidade de vida, segundo maior produtor
de açúcar e maior produtor de charutos de qualidade, foi a degradação social,
que submeteu o povo a um regime de miséria, e hoje, vive basicamente das
drogas, da prostituição e da extorsão de países como Venezuela e Brasil. Esse
ditador sanguinário, que o diabo acaba de levar pra sua sociedade, detinha uma
das maiores fortunas do mundo, enquanto seu povo passava e passa fome, está desassistido,
e sequer pode expressar seu pensamento.
Cuba, deixou de ser a princesa do caribe e se transformou numa prostituta de canjerê.
(Imagens de Cuba, da era Fidel-Comunista)
O mais interessante dessa
historia, relacionada a do Brasil, é que, esses salafrários do Brasil, sempre
enquadraram essa DITADURA, como democracia, e nosso saudoso REGIME MILITAR,
enquadraram como DITADURA. Qual a palavra para se enquadrar tamanha falta de
caráter ?... o mais impressionante ainda, é que hoje vivemos numa guerra civil,
onde mais de 60 mil indivíduos são assassinados anualmente, e o REGIME MILITAR,
ainda continua sendo qualificado como "ANOS DE CHUMBO". Sinceramente,
os dicionários "ON LINE", não me ofereceram a(s) palavra(s), para
enquadra tamanho cinismo. Encontrei apenas uma frase de Adolf Hitler, onde ele
assim falava: " Uma mentira dita cem vezes, torna-se verdade um dia ".
Essa frase da mentira, com outros trocadilhos, foi muito utilizada por Stalin.
Ela passou pela comissão da inVERDADE, onde só apurou os crimes daqueles que
defendiam a pátria contra o terrorismo. Entretanto, continua viva e fazendo
muito sucesso no nosso meio politico da atualidade. - Zedival Poeta.
ISTORIA FURADA - Zedival Poeta.
Eis ai a matéria da Ana Alice M.
Carvalho
“Por
que o fascínio com o tirano Fidel?
Não, Fidel Castro
não foi um personagem complexo, polêmico, controverso ou qualquer outro
eufemismo que se escolha para absolvê-lo. Fidel era simples. Foi, tão-somente,
um tirano sanguinário, o ditador mais longevo na história da América Latina.Seu
governo foi responsável, somando apenas os registros comprovados pelo projeto
Cuba Archive, por no mínimo 7.062 mortes até o final de 2014, dentre as quais
3.116 execuções por pelotão de fuzilamento, 1.166 assassinatos extrajudiciais e
1.010 mortes em tentativas de fuga da ilha.É um número pequeno perto das
estimativas de organizações de defesa dos direitos humanos, que falam em no
mínimo 15 mil assassinados pelo regime castrista. Na América Latina, a ditadura
sanguinária mais próxima do regime de Fidel em Cuba foi o Chile de Pinochet,
onde os registros oficiais falam em 3.065 mortos – embora o governo tenha
reconhecido mais de 40 mil.Isso não inclui a censura à imprensa, a perseguição
aos homossexuais, a crueldade com os balseiros, a tortura nas prisões, a
proibição da internet e o empobrecimento da população – forçada a trabalhar num
regime econômico fechado, estatista e dependente da boa vontade de aliados de
ocasião, primeiro União Soviética, depois Venezuela. Um país fechado pela
"ditadura científica administrada por uns talebans de guayaberas", na
definição precisa do jornalista cubano Raúl Castañeda, preso, depois exilado
pelo regime cubano.Como entender, então, a profusão de obituários que têm pululado
nas últimas horas, cheios de loas a Fidel – ou, no mínimo, de um relativismo
moral absurdo, ao apontar para conquistas cubanas na educação, na saúde ou na
redução da desigualdade? Por que tantos artistas, políticos e intelectuais
relativizam uma tirania sanguinária em nome de “conquistas sociais”?Não dá para
reduzir a mortalidade infantil em regime de liberdade, como fizeram tantos
outros países, inclusive o Brasil? Acaso um governo está autorizado a instituir
o paredón só porque erradicou o analfabetismo? Ora, de tal argumento deriva,
logicamente, uma justificativa até do genocídio – tanto a Alemanha nazista
quanto a União Soviética stalinista eram sociedades “igualitárias”, sem
analfabetos. A única explicação plausível para o fascínio renitente com Fidel
está num fóssil da Guerra Fria, sobre o qual se assenta até hoje a disputa
política na América Latina. Se algo, além da busca pelo poder a todo custo,
definia a ideologia de Fidel, foi a oposição visceral aos Estados Unidos. Ele
não aprovou nem mesmo o restabelecimento recente de relações, promovido por seu
irmão, Raúl Castro, e pelo presidente Barack Obama.É curioso, pois Fidel
conhecia bem o país, quase foi profissional de beisebol lá, adorava Coca-cola e
lançou mão de um jornalista célebre do New York Times, Herbert Matthews, para
projetar a imagem de sua guerrilha pelo mundo, antes de tomar o poder do
ditador Fulgêncio Batista em no réveillon de 1959. Visitou os Estados Unidos
depois da revolução e posou de moderno para o então vice-presidente, Richard
Nixon (na foto abaixo, do cubano Alberto Korda, Fidel visita o zoológico do
Bronx em 1959).Mas persistia, apesar de tudo, a dor-de-cotovelo. Aquela mesma
que desperta um ódio inexplicável em tantos habitantes dos países ao sul do Rio
Grande. Eles deram certo, nós não. Eles são ricos, nós não. Eles são poderosos,
nós não. Eles têm a bomba atômica, nós não. Pura inveja. Mas Cuba, a pequena
Cuba, ah, a Cuba de Fidel, esse paiseco a cento e poucos quilômetros de Miami,
Cuba lhes dará uma lição...Pois é o anti-americanismo tosco, nada mais, que
move a simpatia de tanta gente por Fidel. Não apenas líderes como o finado Hugo
Chávez ou o nosso Luiz Inácio Lula da Silva. Mas escritores como Gabriel
García-Márquez, cantores como Chico Buarque, jornalistas como Fernando Morais,
atores, professores universitários, cientistas – todos de indiscutível
excelência em suas áreas de atuação, todos seduzidos pela lábia carismática do
tirano cubano.Em termos econômicos ou mesmo sociais, Cuba é um exemplo
patético. Em termos políticos, tudo o que se espera agora é o fim da ditadura.
Cubanos precisam viver num regime de liberdades plenas, democracia, com
eleições, imprensa livre e economia de mercado. Nunca é tarde para começar. O
povo cubano, culturalmente tão próximo de nós, só tem a ganhar. Precisará agora
da ajuda de todos – sobretudo dos Estados Unidos.
Helio Gurovitz ”
Helio Gurovitz ”
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